quinta-feira, 9 de junho de 2016

Como instalar um chuveiro elétrico.

Como instalar um chuveiro elétrico

Dicas para não passar apuros nos dias de frio ou senão nos contate para instalação do seu chuveiro.

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Como trocar/instalar um chuveiro elétrico
Nos dias frios de inverno, depois que você entra no banho e se acostuma com aquela água quentinha, nem dá mais vontade de sair debaixo do chuveiro, não é mesmo?
Confira esse passo a passo:
Você vai precisar de: chave de fenda, fita veda-rosca, fita isolante e, é claro, um chuveiro elétrico novo!
1- Desligue o disjuntor do banheiro na caixa de distribuição de luz. Nas instalações mais modernas, há uma tomada ao lado do chuveiro. Neste caso, desligue apenas essa tomada.
2- Certifique-se que as torneiras do chuveiro estão bem fechadas. Para garantir, feche o registro de água. Retire a fita isolante de todos os fios do chuveiro.
3- Com uma chave de fenda, desconecte os fios que ligam o chuveiro à rede elétrica. São 3 fios: dois para a rede elétrica e um fio terra (fio obrigatoriamente verde que serve para evitar choques no banho, pois a água é condutora de eletricidade).
4- Desrosquei e o chuveiro antigo do cano. Nessa hora, segure com uma das mãos o cano que sai da parede, para evitar que ele quebre.
5- Passe a fita veda-rosca no cano que sai da parede e no aparelho novo (passe 8 voltas de fita no sentido horário) e instale o novo chuveiro. A fita veda-rosca evita vazamentos.
6- Com a ajuda da chave de fenda, parafuse os novos fios no conector de fios (aperte bem porque se ficar pouco apertado o fio esquenta e derrete ou desliga o disjuntor). Use fita isolante para vedar todas as conexões. A fita isolante evita choques.
E no final coloque a mangueirinha.
Importante: Antes de ligar a chave geral, abra o chuveiro e deixe a água fria escorrer por um minuto para não queimar a nova resistência. Confira se não há vazamentos por má vedação.
Lembrando as dicas importantes de segurança:
- Nunca mexa na rede elétrica se estiver com o corpo molhado.
- Use tênis ou sandálias com sola de borracha quando mexer com aparelhos elétricos. Nunca trabalhe descalço.
- Se ficar na dúvida, contrate um profissional da área ou a Luminar Elétrica.

terça-feira, 7 de junho de 2016

Como instalar uma tomada nova?

Instalação de pontos para tomada elétrica

De acordo com a nova padronização pela NBR 14136 da ABNT

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Como instalar uma tomada nova, modelo três pinos não tendo aterramento em minha casa?

A substituição ou instalação de uma tomada de três pinos (2P+T) de acordo com a nova padronização pela NBR 14136 da ABNT, não exige muito conhecimento em eletricidade, sendo facílima a sua execução.
Apenas deve-se desligar o disjuntor do circuito ou o disjuntor geral antes da execução do serviço, para evitar acidentes com choque ou curto-circuito nos fios condutores.
A nova tomada tem três orifícios para que seja conectado a fase, o neutro e o condutor de proteção TERRA, sendo aqui a tensão de 127 volts, assim protegendo os equipamentos de prováveis fugas de corrente que podem causar acidentes com choques até fatais.
Quando a tensão for de 220 volts, serão duas fases conectadas mais o condutor terra.

Em instalações modernas a cor dos fios é padronizada

Se a instalação for moderna e atual, deve obedecer a um padrão de cores nos fios, que tornam mais fácil a identificação dos mesmos, estando à energia geral desligada:
Fio condutor neutro = côr azul
Fio condutor terra= cor verde ou verde/amarelo
Fio condutor FASE ou Retorno= Qualquer cor, menos as cores acima.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Oferecemos serviços promocionais de Instalação Ventilador - apenas R$99,99


Oferecemos serviços de Instalação e manutenção elétrica
Nesse mês de Junho, estamos oferecemos várias serviços com preços promocionais.
Primeiro é a Instalação de Ventilador.
Preço de instalação de 1 ventilador: R$99,99
Consulte-nos sobre outros serviços.

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Se desejar fazer sua própria instalação, abaixo um passo a passo.
Veja nas ilustração do desenho expandido como você deve proceder para realizar a instalação do seu ventilador de teto, certifique que o disjuntor geral esteja desligado na hora da ligação dos fios.
1. Prepare a fiação
São necessários 5 fios para a ligação da chave com o ventilador: 2 para o motor, 2 para a lâmpada e 1 fio terra. Caso não tenha algum dos fios instalado, passe um fio paralelo extra da parede até o teto com auxílio do passa fio.
Prepare a fiação
2. Monte o ventilador
Monte o ventilador e o lustre de acordo com o manual. Deixe o vidro do lustre e a(s) lâmpada(s) para encaixar depois de completar a instalação.
Monte o ventilador
3. Passe os fios
Passe os fios das lâmpadas por dentro do niple. Passe os fios do ventilador e do lustre por dentro da pequena haste deixando-os sair na base.
Passe os fios
4. Encaixe a haste
Fixe a haste no motor deixando a abertura maior para o lado dos fios. Coloque o pino de fixação. Passe o fio do motor e do soquete por dentro da haste. Coloque o pino de segurança na haste.
Encaixe a haste
5. Fixe o suporte no teto
Com buchas e parafusos apropriados, faça furações e fixe o suporte no teto. Encaixe o ventilador no suporte, certificando-se de que o ventilador não esteja totalmente preso, mantendo seu movimento quando estiver ligado.
Fixe o suporte no teto
6. Ligue os fios do teto
Conecte o fio fase do lustre (preto) e o fio fase do motor (vermelho) ao fase da rede (vermelho) (para rede 127V). Conecte o retorno da lâmpada (preto) ao retorno da chave controle (preto). Conecte o fio de exaustão e o fio de ventilação do motor (brancos) ao capacitor. Arremate com fita isolante ou conectores.
Ligue os fios do teto
7. Ligue os fios na chave controle
Substitua o interruptor simples pela chave de controle. Conecte o fio da chave controle ao retorno da lâmpada (preto). Conecte os 2 fios da chave controle aos fios do motor (brancos). Conecte o fio de alimentação (vermelho) à rede elétrica. Isole o outro fio (preto). Arremate as ligações com fita isolante ou conectores.
Ligue o flexível
8. Finalize
Coloque a(s) lâmpada(s) e encaixe o vidro do lustre. Use a trena para medir a distância de cada pá do teto. Se alguma estiver desnivelada, movimente-a na base do motor até que fique nivelada. Os parafusos do ventilador devem ser conferidos e apertados, pelo menos, a cada 18 meses, além de rever o alinhamento das pás.
Finalize
Ligação dos fios pode varias de acordo com modelo do ventilador veja abaixo alguns esquemas e diagramas de ligação:



Como faço para mudar para a Tarifa Branca?

Se você já conhece seus hábitos de consumo e chegou a conclusão de que vale a pena fazer essa mudança, você deve entrar em contato com sua distribuidora de energia e pedir a alteração formalmente.

A distribuidora deverá fornecer o novo medidor sem custo para o cliente. Caso haja necessidade de alteração no padrão de entrada, este custo é de responsabilidade do cliente.

O consumidor poderá voltar para a Tarifa Convencional a qualquer momento. A distribuidora tem até 30 dias para fazer a mudança. Neste caso, o consumidor só poderá retornar à Tarifa Branca após 180 dias.

Se tiver alguma dúvida, deixe aqui nos comentários!

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terça-feira, 31 de maio de 2016

Tarifa Branca - Não vale a pena quando.

Tarifa Branca
Não vale a pena quando:

O consumidor não conhece seus hábitos de consumo;
O consumidor tem grande consumo nos horários de ponta (por exemplo, chegar em casa as 18h, tomar banho, ligar a TV, ligar o ar condicionado);
O consumidor não tem flexibilidade na mudança de horários de uso dos equipamentos elétricos.



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sexta-feira, 27 de maio de 2016

Tarifa Branca - Não vale a pena quando:

Tarifa Branca

Não vale a pena quando:

O consumidor não conhece seus hábitos de consumo;
O consumidor tem grande consumo nos horários de ponta (por exemplo, chegar em casa as 18h, tomar banho, ligar a TV, ligar o ar condicionado);
O consumidor não tem flexibilidade na mudança de horários de uso dos equipamentos elétricos.

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terça-feira, 24 de maio de 2016

Vantagens da Tarifa Branca

Vantagens da Tarifa Branca

Há algumas vantagens da Tarifa Branca:
  • Mais uma opção para o consumidor, que antes só podia usar a Tarifa Convencional.
  • É mais barata que a convencional em grande parte do dia e em todos os finais de semana e feriados nacionais.
  • Por ter valores diferenciados durante o dia, incentiva o consumidor a utilizar a energia fora do horário de ponta. 
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sexta-feira, 20 de maio de 2016

Tarifa de Energia no Rio de Janeiro (distribuidora Light e Ampla)

Tarifa de Energia no Rio de Janeiro (distribuidora Light e Ampla)

De acordo com a Resolução Homologatória REH1982/15, as tarifas de energia* para o consumidor residencial é:

Tarifa Convencional

Convencional: R$ 0,54346 kWh

Tarifa Branca

Fora de Ponta: R$ 0,48619 kWh

Intermediária: R$ 0,64765 kWh

Ponta: R$ 0,95140 kWh


*Valores de Tarifas sem impostos e sem acréscimo das bandeiras tarifárias.

Para saber os valores das tarifas de energia da sua distribuidora local, acesse o site da ANEEL ou consulte a própria distribuidora.

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quarta-feira, 18 de maio de 2016

Na opção da Tarifa Branca, há 3 diferentes valores de tarifas para os horários: Fora de Ponta, Intermediária e Ponta.

Na opção da Tarifa Branca, há 3 diferentes valores de tarifas para os horários: Fora de Ponta, Intermediária e Ponta.

Fora de Ponta: Tarifa mais barata que a convencional

Intermediária: Tarifa mais cara que a convencional

Ponta: Tarifa muito mais cara que a convencional (quase o dobro)

Finais de Semana e Feriados Nacionais a tarifa é sempre Fora de Ponta.

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segunda-feira, 16 de maio de 2016

Tarifa Branca: Quais as novas mudanças?

TARIFA BRANCA

A TARIFA BRANCA é uma opção de tarifa oferecida para consumidores do Grupo B – Baixa Tensão (127V, 220V, 380V e 440V) e possui um valores de tarifa diferenciados em alguns horários do dia.
Antes da Tarifa Branca, o consumidor do Grupo B só tinha a opção da Tarifa Convencional, que é a tarifa (em kWh) que tem o mesmo valor ao longo do dia, independente do dia da semana e do horário.



Imagem: ANEEL

Na opção da Tarifa Branca, há 3 diferentes valores de tarifas para os horários: Fora de Ponta, Intermediária e Ponta.
Fora de Ponta: Tarifa mais barata que a convencional
Intermediária: Tarifa mais cara que a convencional
Ponta: Tarifa muito mais cara que a convencional (quase o dobro)
Finais de Semana e Feriados Nacionais a tarifa é sempre Fora de Ponta.


visite nosso Twitter:  www.twitter.com/GirassolEnergia - Aguardamos sua visita.

quinta-feira, 12 de maio de 2016

segunda-feira, 9 de maio de 2016

sexta-feira, 6 de maio de 2016

A.R.T. - Anotação de Responsabilidade Técnica

A.R.T.
Ao contrário do que muitos imaginam a Anotação de Responsabilidade Técnica (A.R.T.) não é só uma assinatura. Trata-se de um documento de grande importância para os profissionais que atuam, por exemplo, prestando serviços profissionais referentes à Engenharia e Eletricidade.

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quarta-feira, 4 de maio de 2016

Novos Pluges e Tomadas

Novos Pluges e Tomadas

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#angradosreis #eletricidade



sexta-feira, 29 de abril de 2016

Comparativo de Tipo de Lâmpadas

Comparativo de Tipo de Lâmpadas
Luminar Elétrica
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#angradosreis #eletricidadade

quarta-feira, 27 de abril de 2016

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Ligação de lâmpada em paralelo

Ligação de lâmpada em paralelo
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#angradosreis #eletrica

terça-feira, 19 de abril de 2016

Se você não sabe mexer na parte elétrica, não improvise

Se você não sabe mexer na parte elétrica, não improvise
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segunda-feira, 18 de abril de 2016

sexta-feira, 15 de abril de 2016

O Choque elétrico

O choque elétrico




O corpo humano pode conduzir a corrente elétrica.  No entanto, como nosso sistema nervoso também opera com correntes elétricas, qualquer corrente que "venha de fora" consiste numa forte interferência que pode causar sérios problemas ao nosso organismo.
Dependendo da intensidade da corrente que circular pelo nosso organismo, diversos efeitos podem ocorrer.
Se a corrente for muito fraca, provavelmente nada ocorre pois o sistema nervoso não será estimulado o suficiente para nos comunicar alguma coisa e as própria células de nosso corpo não sofrerão influência alguma.
Contudo, se a corrente for um pouco mais forte, o sistema nervoso poderá ser estimulado e teremos algum tipo de sensação como, por exemplo, um "formigamento".
Se a corrente for mais forte ainda, o estímulo proporcionará a sensação desagradável do choque e até a dor.
Finalmente, numa intensidade muito grande, além de poder paralisar órgãos importantes como o coração, poderá ainda danificar as células, "queimando-as", pois correntes intensas quando encontram certa resistência à sua passagem, geram calor. A tabela abaixo nos mostra as diversas faixas de correntes e os efeitos que causam sobre o organismo humano.



EFEITOS DA CORRENTE NO ORGANISMO HUMANO
100 µA a 1 mA - limiar da sensação
1 mA a 5 mA - formigamento
5 mA a 10 mA - sensação desagradável
10 mA a 20 mA - pânico, sensação muito desagradável
20 mA a 30 mA - paralisia muscular
30 mA a 50 mA - a respiração é afetada
50 mA a 100 mA - dificuldade extrema em respirar, ocorre a fibrilação ventricular
100 mA a 200 mA - morte
200 mA - queimaduras severas

Obs: 1 µA (um microampère = 1 milionésimo de ampère)
1 mA (um miliampère = 1 milésimo de ampère)

Uma crença que deve ser examinada com muito cuidado, já que muitas pessoas aceitam-na como definitiva, é a de que usando sapatos de borracha não se leva choque, e portanto pode-se mexer à vontade em instalações elétricas. Nada mais errado!
A eletricidade é perigosa e mesmo usando sapatos de borracha o choque ainda pode ocorrer, será importante analisarmos o assunto mais profundamente.
Conforme vimos, uma corrente elétrica só pode circular entre dois pontos, ou seja, é preciso haver um ponto com potencial mais alto e um ponto de retorno ou potencial mais baixo.
A terra é um ponto de retorno, pois conforme vimos, as empresas de energia a usam para ligar o pólo neutro. Isso significa que, se a pessoa estiver isolada da terra (usando um sapato com sola de borracha ou estando sobre um tapete de borracha ou outro material isolante) um primeiro percurso para a corrente é eliminado, veja a figura 1.


Isso quer dizer que, se uma pessoa, nestas condições, tocar num ponto de uma instalação elétrica que não seja o neutro, e portanto houver um potencial alto (110 V ou 220 V), a corrente não terá como circular e não haverá choque.
Estando isolado da terra e tocando num único ponto de uma instalação elétrica não há choque. No entanto, o fato de usar sapatos de borracha não o livra do perigo de choque.
Todavia, se a pessoa tocar ao mesmo tempo num outro ponto que ofereça percurso para a corrente, quer seja por estar no circuito para isso, quer seja por estar ligado à terra, o choque ocorre, independentemente da pessoa estar ou não com sapatos de sola de borracha, observe a figura 2.


É por este motivo que uma norma de segurança no trabalho com eletricidade é a de sempre se tocar apenas num ponto do circuito em que se está trabalhando, caso exista o perigo de ele estar ligado. Nunca segurar dois fios, um em cada mão! Nunca apoiar uma mão em local em contato com a terra, enquanto se trabalha com a outra!


ELETRICISTAS DE "MÃOS GROSSAS"
Um fato interessante que pode ter sido notado é que as pessoas podem sentir choques de maneiras diferentes.
Quem já não viu eletricistas calejados que seguram nas pontas de fios para saber se a tensão é 110 V ou 220 V?
Para os menos experientes - que não façam a experiência - dizem que se sair fumaça por uma orelha é porque a tensão é de 110 V e se sair pelas duas, a tensão é 220 V.
Ocorre que, não é o fato da tensão ser 110 V ou 220 V que vai provocar a morte pelo choque, mas sim a intensidade da corrente que circula pela pessoa, de acordo com a tabela que demos anteriormente.
Assim, 220 V é mais perigoso do que 110 V no sentido de que, para um mesmo circuito (que tenha determinada resistência), os 220 V podem forçar a circulação de uma corrente mais intensa!
A intensidade da corrente que vai circular pelo corpo de uma pessoa vai depender justamente de como essa pessoa pode conduzir a eletricidade e existem diferenças de indivíduo para indivíduo. Diversos são os fatores que vão influir nesta "capacidade" que a pessoa tem de conduzir a corrente elétrica como:

a) espessura da pele
Uma pele mais grossa é mais isolante que uma pele fina. Por esse motivo, os eletricistas "calejados" que possuem a pele dos dedos bem mais grossas (e sujas!) quase não sentem choques, pois a intensidade da corrente que pode passar por ela é muito pequena.

b) umidade
Uma pele úmida se torna excelente condutora de eletricidade, principalmente se estiver molhada de suor que, pela presença de sal, é mais condutora ainda.
Isso torna o choque nas condições de um banho, extremamente perigoso, pois as correntes podem ser dezenas de vezes maiores do que em condições normais.

c) presença de cortes
Um corte coloca a parte "molhada" de nosso corpo que é formada pelo fluido sanguíneo e outros fluidos internos em contato direto com a eletricidade. Esta parte é um excelente condutor de corrente, aumentando em muito a sua intensidade em caso de choque.
d) exposição a partes sensíveis
Um choque nos dedos, onde a pele é mais grossa, certamente será devido a uma corrente de
muito menor intensidade do que se ele ocorrer numa parte mais sensível com pele mais fina ou úmida. Segurar um fio na boca pode ser terrivelmente perigoso, para um técnico desavisado.
Existem normas de segurança para o trabalho em instalações elétricas com o mínimo de perigo de choques, mas o melhor mesmo é DESLIGAR TUDO antes de mexer em qualquer ponto da instalação!

Tome cuidado quando usar Eletricidade. Ela pode matar.

Tome cuidado quando usar Eletricidade.  Ela pode matar.

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quinta-feira, 14 de abril de 2016

Corrente Elétrica

Corrente elétrica nada mais é que o movimento ordenado dos elétrons no interior de um condutor Luminar Elétrica
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#eletricidade 

quarta-feira, 13 de abril de 2016

O que é um inversor de frequência?

O que é um inversor de frequência?


 
  que é um inversor:
O inversor, é um equipamento utilizado em sistemas fotovoltaicos, cuja função é converter corrente contínua (cc) da bateria ou banco de baterias em corrente alternada (ca) para alimentar eletrodomésticos e demais equipamentos convencionais.
Como funciona um Inversor:
O inversor é um dos mais importantes e complexos componentes em um sistema de energia fotovoltaica independente. Para escolher um inversor é necessário conhecer algumas de suas funções básicas, características e limitações. Os sistemas fotovoltaicos possuem um ponto comum que são as baterias para armazenamento de energia. As baterias recebem, armazenam e fornecem energia em forma de corrente contínua cc.
Ao contrário, a concessionária de energia elétrica fornece energia em corrente alternada ca. A corrente contínua flui em uma única direção, já a corrente alternada alterna sua direção muitas vezes por segundo.
Um inversor converte cc para ca, e também muda o valor da tensão. Em outras palavras é um adaptador de energia. O inversor permite que a energia armazenada em uma bateria possa alimentar aparelhos eletrodomésticos, eletrônicos etc. Existem aparelhos eletrodomésticos tais como geladeiras, TV e lâmpadas que podem ser ligados diretamente em baterias sem o uso de um inversor, porém seu custo é na maioria dos casos, muito superior aos aparelhos convencionais.

O inversor não um dispositivo simples: Externamente um inversor tem um formato de uma caixa metálica com um ou dois botões, mas internamente possui um pequeno universo de componentes. O inversor moderno deve lidar com um grande número de cargas, desde uma simples lâmpada até a partida de um motor de bomba ou uma ferramenta elétrica. O inversor deve regular a qualidade de energia de sua saída, com um mínimo de perda de potência.

Defina suas necessidades: Para escolher um inversor você deve primeiro definir suas necessidades. É necessário para isto, conhecer algumas características dos inversores disponíveis no mercado, normalmente disponibilizadas nas folhas de dados dos fabricantes. Veja abaixo os principais fatores que devem ser considerados:

Tipo de aplicação: Onde o inversor será utilizado? Existem inversores para uso doméstico, em veículos, barcos e equipamentos portáteis.

Tensão de entrada e saída: A tensão cc de entrada do inversor deve estar de acordo com o sistema elétrico e o banco de baterias, que comumente utilizam 12, 24 ou 48Vcc. Sistemas fotovoltaicos que utilizam tensões cc maiores (24, 48V) são vantajosos pois operam com correntes menores, o que torna o circuito da fiação elétrica mais barato e fácil de instalar.
A saída ca do inversor deve estar de acordo com o padrão utilizado em sua região, para compatibilizar com os eletrodomésticos e demais equipamentos. No Brasil o padrão normalmente utilizado é 127Vac ou 220Vac 60Hertz (ciclos por segundo).

Potência de Saída: Qual a carga que pode ser ligada em um inversor? A potência de saída de um inversor é expressa em Watts (Watts=Amperes x Volts). Devem ser considerados três níveis de potência:Contínua, Máxima limitada por tempo e de surto. Potência contínua refere-se a potência que o inversor pode fornecedor por um período indefinido de horas. Quando um inversor é especificado por um certo número de Watts, este número geralmente se refere a sua potência contínua de operação.



Potência máxima limitada por tempo: Significa a potência máxima que o inversor poderá fornecer por um certo tempo, tipicamente 10 ou 20 minutos. O terceiro nível de potência, a potência de surto refere-se a sua capacidade de partir motores, e será discutido abaixo.

Qualidade da Energia – Onda Senoidal x Onda Senoidal Modificada:
Alguns inversores produzem uma forma de onda senoidal em sua saída, livre de distorções, semelhante a forma de onda da energia entregue pela concessionária de energia elétrica, sendo portanto os mais apropriados para utilização doméstica. Existem também os inversores que produzem uma onda senoidal modificada em sua saída, são mais baratos, mas podem afetar o funcionamento de alguns equipamentos. Estes inversores reduzem a eficiência de motores e transformadores entre 10% e 20%. Ruídos podem ser ouvidos em alto-falantes ou emitidos por algumas lâmpadas fluorescentes, ventiladores de teto e transformadores. Alguns fornos de micro-ondas podem também emitir algum ruído e aquecer menos os alimentos. TVs e monitores de vídeo de computadores podem mostrar uma “faixa” deslocando-se pela tela.

Eficiência: Não é possível converter energia sem que haja alguma perda. Eficiência é a relação entre a potência de saída e a potência de entrada, expressa em porcentagem. Se um inversor tem eficiência de 90%, significa que 10% da potência é perdida ou consumida no próprio inversor.

Proteções Internas: Os circuitos internos mais sensíveis de um inversor devem ser bem protegidos contra surtos causados por descargas elétricas, partidas de motores e condições de sobrecarga. Sobrecargas podem ser causadas por mau funcionamento de equipamentos, problemas com fiação elétrica ou simplesmente pelo excesso de equipamentos ligados ao mesmo tempo. Um inversor deve se auto-desligar caso a tensão das baterias esteja muito baixa, para protegê-las contra danos por descarga excessiva.

Cargas Indutiva e Potência de Surto: Algumas cargas como motores de bombas, máquinas de lavar, refrigeradores demandam uma potência extra em sua partida. É comum encontrarmos motores com corrente de partida igual a 7 ou 8 vezes a corrente nominal (corrente normal de funcionamento). Porém, para os motores de produção seriada, normalmente encontrados no mercado, a corrente de partida situa-se entre 5,5 e 7,00 vezes a corrente nominal. (5,5 x IN < IP < 7,00 x IP). Se o inversor não estiver dimensionado para isto ele pode simplesmente desligar-se ao invés de partir o equipamento. Se sua potência de surto for inadequada, sua tensão de saída poderá ter uma redução momentânea, o que pode causar redução na iluminação da casa e até mesmo desligar um microcomputador. Baterias pouco carregadas, problemas com o cabeamento também podem dificultar a partida de motores. Um banco de baterias mal dimensionado, em condições ruins ou com conexões corroídas podem ser um ponto fraco para o sistema. Os cabos do inversor e de interligação entre as baterias devem estar bem dimensionados já que a corrente que flui por eles aumenta significantemente durante a partida de motores.

Consumo sem carga: Um inversor consome energia mesmo estando sem carga. Em aplicações onde o sistema permanece por muito tempo sem carga ou com carga muito baixa, esta é uma característica importante. O consumo típico está entre 15 e 50 Watts. As folhas de especificações dos fabricantes costumam informar o consumo em amperes. Para obter este consumo em Watts multiplique o valor da corrente pela tensão cc do inversor.

Desligamento automático: Para economizar a carga das baterias, alguns inversores para uso doméstico possuem um sensor que detecta a ausência de carga desligando sua saída quando não há nenhum consumo de energia, voltando a religar sua saída novamente ao identificar algum consumo energia.


















fonte:http://www.minhacasasolar.com.br/saiba-inversor.php






terça-feira, 12 de abril de 2016

Regule a temperatura da geladeira, ajuste o termostato para evitar desperdício.
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segunda-feira, 11 de abril de 2016

Como instalar uma lâmpada comandada por um interruptor simples.

Como instalar uma lâmpada comandada por um interruptor simples.
Precisando de ajuda, chame um profissional.

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sábado, 9 de abril de 2016



Eletricista é o profissional treinado e habilitado para atuar em instalações elétricas ou componentes eletro-eletrônicos. A atividade de eletricistas pode ser dividida basicamente em dos segmentos: A INSTALAÇÃO e a MANUTENÇÃO. A INSTALAÇÃO Toda instalação elétrica existente passa primeiro por um conceituado projeto elaborado por Engenheiro devidamente qualificado e habilitado pela legislação brasileira para mapear, calcular, dimensionar e especificar os componentes certos, dentro das Normas Técnicas em vigor, orientado sempre à segurança e confiabilidade.
É uma área bastante rica em detalhes e muito interessante. O eletricista instalador precisa conhecer as norma NR10 e NR5410.

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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Cálculo mensal de lâmpadas.

Cálculo mensal lâmpadas.
Nota: Preparei essa tabela ano passado, com valor da tarifa R$0,38, hoje a tarifa está R$0,5915.
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quinta-feira, 7 de abril de 2016

LED - O que é, e como funciona

LED - O que é, e como funciona

O LED é um componente eletrônico semicondutor, ou seja, um diodo emissor de luz ( L.E.D = Light emitter diode ), mesma tecnologia utilizada nos chips dos computadores, que tem a propriedade de transformar energia elétrica em luz. Tal transformação é diferente da encontrada nas lâmpadas convensionais que utilizam filamentos metálicos, radiação ultravioleta e descarga de gases, dentre outras. Nos LEDs, a transformação de energia elétrica em luz é feita na matéria, sendo, por isso, chamada de Estado sólido ( Solid State ).
O LED é um componente do tipo bipolar, ou seja, tem um terminal chamado anodo e outro, chamado catodo. Dependendo de como for polarizado, permite ou não a passagem de corrente elétrica e, consequentemente, a geração ou não de luz.
Abaixo, na figura 1, temos a representação simbólica e esquemática de um LED.

O componente mais importante de um LED é o chip semicondutor responsável pela geração de luz. Este chip tem dimensões muito reduzidas, como pode ser verificado na Figura 2 , onde apresentamos um LED convencional e seus componentes.
Na Figura 3, apresentamos um LED de potência, em que podemos observar a maior complexidade nos componentes, a fim de garantir uma melhor performance em aplicações que exigem maior confiabilidade e eficiência.
Alguns tipos de LEDs encontrados no mercado.

HISTÓRICO

Apesar do LED ser um componente muito comentado hoje em dia, sua invenção, por Nick Holonyac, aconteceu em 1963, somente na cor vermelha, com baixa intensidade luminosa ( 1 mcd ). Por muito tempo, o LED era utilizado somente para indicação de estado, ou seja, em rádios, televisores e outros equipamentos, sinalizando se o aparelho estava ligado ou não.
O LED de cor amarela foi introduzido no final dos anos 60. Somente por volta de 1975 surgiu o primeiro LED verde – com comprimento de onda ao redor de 550 nm, o que é muito próximo do comprimento de onda do amarelo, porém com intensidade um pouco maior, da ordem de algumas dezenas de milicandelas.
Durante os anos 80, com a introdução da tecnologia Al ln GaP, os LEDs da cor vermelha e âmbar conseguiram atingir níveis de intensidade luminosa que permitiram acelerar o processo de substituição de lâmpadas, principalmente na indústria automotiva.
Entretanto, somente no início dos anos 90, com o surgimento da tecnologia InGaN foi possível obter-se LEDs com comprimento de onda menores, nas cores azul, verde e ciano, tecnologia esta que propiciou a obtenção do LED branco, cobrinho, assim, todo o espectro de cores.
Até então, todos estes LEDs apresentavam no máximo de 4.000 a 8.000 milicandelas, com um ângulo de emissão entre 8 a 30 graus. Foi quando, no final dos anos 90, apareceu o primeiro LED de potência Luxeon, o qual foi responsável por uma verdadeira revolução na tecnologia dos LEDs, pois apresentava um fluxo luminoso ( não mais intensidade luminosa ) da ordem de 30 a 40 lumens e com um ângulo de emissão de 110 graus.
Hoje em dia, temos LEDs que atingem a marca de 120 lumens de fluxo luminoso, e com potência de 1,0 – 3,0 e 5,0 watts, disponíveis em várias cores, responsáveis pelo aumento considerável na substituição de alguns tipos de lâmpadas em várias aplicações de iluminação.


OS LEDS NÃO LIBERAM CALOR

A luz emitida pelos LEDs é fria devido a não presença de infravermelho no feixe luminoso. Entretando, os LEDs liberam a potência dissipada em forma de calor e este é um fator que deve ser levado em consideração quando do projeto de um dispositivo com LEDs, pois a não observância deste fato poderá levar o LED a uma degradação acentuada do seu fluxo luminoso, bem como redução da sua vida útil. Boa parte da potência aplicada ao LED é transformada em forma de calor e a utilização de dissipadores térmicos deverá ser considerada a fim de que o calor gerado seja dissipado adequadamente ao ambiente, permitindo que a temperatura de junção do semicondutor ( Tj ) esteja dentro dos limites especificados pelo fabricante. Na Figura 4 apresentamos uma ilustração de um LED convencional de 5 mm e podemos observar que o caminho da potência dissipada em forma de calor é o mesmo da corrente elétrica, e esta disposição é feita pela trilhe de cobre da placa de circuito impresso. Já na Figura 5, apresentamos um LED de potência com encapsulamento, no qual podemos observar que os caminhos térmico e elétrico são separados e a retirada de calor é feita através do acoplamento de um dissipador térmico à base do LED, garantindo, com isto, uma melhor dissipação.

BENEFÍCIOS NO USO DOS LEDS

* Maior vida útil: Dependendo da aplicação, a vida útil do equipamento é longa, sem necessidade de troca. Considera-se como vida útil uma manutenção mínima de luz igual a 70%, após 50.000 horas de uso
* Custos de manutenção reduzidos: Em função de sua longa vida útil, a manutenção é bem menor, representando menores custos.
* Eficiência: Apresentam maior eficiência que as Lâmpadas incandescnetes e halógenas e, hoje, muito próximo da eficiência das fluorescentes ( em torno de 50 lumens / Watt ) mas este número tende a aumentar no futuro.
* Baixa voltagem de operação: Não representa perigo para o instalador.
* Resistência a impactos e vibrações: Utiliza tecnologia de estado sólido, portanto, sem filamentos, vidros, etc, aumentando a sua robustez.
* Controle dinâmico da cor: Com a utilização adequada, pode-se obter um espectro variado de cores, incluindo várias tonalidades de branco, permitindo um ajuste perfeito da temperatura de cor desejada.
* Acionamento instantâneo: Tem acionamento instantâneo, mesmo quando está operando em temperaturas baixas.
* Controle de Intensidade variável: Seu fluxo luminoso é variável em função da variação da corrente elétrica aplicada a ele, possibilitando, com isto, um ajuste preciso da intensidade de luz da luminária.
* Cores vivas e saturadas sem filtros: Emite comprimento de onda monocromático, que significa emissão de luz na cor certa, ( veja espectro de cores ) tornando-a mais viva e saturada. Os LEDs coloridos dispensam a utilização de filtros que causam perda de intensidade e provocam uma alteração na cor, principalmente em luminárias externas, em função da ação da radiação ultravioleta do sol
* Luz direta, aumento da eficiência do sistema: Apesar de ainda não ser a fonte luminosa mais eficiente, pode-se obter luminárias com alta eficiência, em função da possibilidade de direcionamento da luz emitida pelo LED.
* Ecologicamente correto: Não utiliza mercúrio ou qualquer outro elemento que cause dano à natureza.
* Ausência de ultravioleta: Não emitem radiação ultravioleta sendo ideais para aplicações onde este tipo de radiação é indesejada. Ex.: Quadros – obras de arte etc...
* Ausência de infravermelho: Também não emitem radiação infravermelho, fazendo com que o feixe luminoso seja frio.
* Com tecnologia adequada P.W.M, é possível a dimerização entre 0% e 100% de sua intensidade, e utilizando-se Controladores Colormix Microprocessados, obtém-se novas cores, oriundas das misturas das cores básicas. Que são: branco, azul, verde, azul, verde, amarelo, vermelho.
* Ao contrário das lâmpadas fluorescentes que tem um maior desgaste da sua vida útil no momento em que são ligadas, nos LEDs é possível o acendimento e apagamento rapidamente possibilitando o efeito “flash”, sem detrimento da vida útil


Essa dica foi retirada do site da Utiluz, empresa gaúcha que fabrica produtos com tecnologia LED. Obrigado aos amigos da empresa pela autorização para disponibilizar essas valiosas informações no site do Laboratório de Iluminação.